5 Ajudas naturais para o Fígado

O fígado é uma complexa fábrica orgânica, com centenas de funções, entre as mais importantes, remover toxinas do sangue e processar alimentos vindos dos intestinos.

O Fígado é o primeiro a sofrer as consequências da nossa Gula

O processo de digestão consiste na quebra dos nutrientes em moléculas cada vez menores, até o ponto delas poderem ser absorvidas pela mucosa dos intestinos e depois lançadas na circulação sanguínea.

Toda a circulação sanguínea do trato digestivo drena em direção à veia porta, de forma que nenhum nutriente ou substância ingerida consiga chegar ao resto do organismo sem antes passar pelo fígado.

Este processo é de suma importância, pois é o fígado quem controla quanto, qual, em que forma cada substância originada da alimentação passará para o resto do corpo.

É também por isso, o primeiro a queixar-se e a pedir ajuda, para lidar com os nossos excessos :

Sintomas de que o nosso figado não conseguiu processar os nossos excessos à mesma velocidade com que os ingerimos:

  • Falta de energia
  • Nauseas
  • Dores de cabeça
  • Mal-estar generalizado
  • Diarreia
  • Ressaca se os excessos incluiram alcool (aos anteriores acresce boca seca e com sabor amargo, sede, intolerância à luz, falta de clareza mental…)

5 Ajudas Naturais para o Fígado

1 – Cardo mariano / Slimarina

2 – Vitamina C

3 – Gel puro de Aloé vera

4 – Curcuma

5 – Probióticos e Prébioticos

Propriedades e considerações gerais (simplificadas)

Estas ajudas, podem/devem ser ingeridas antes e/ou durante e/ou após os excessos e também como desintoxicações esporádicas.

1 – Cardo mariano (Slimarina)

É uma planta espontanea semelhante à alcachofra, ambos da familia das compostas.
Os seus frutos secos (cabeças), contêm um complexo flavonoide designado – Silimarina -o qual é responsável pelos beneficios terapeuticos atribuídos às plantas, como por exemplo:

  • Ajudar na digestão das gorduras, dificultando a entrada desta substancias nas células hépáticas.
  • Estimular a secreção da bilis sendo por isso muito recomendado em casos de digestões lentas e pedras na visicula.
  • Aliviar alguns tipos de dor de cabeça (cefaleas e enxaquecas) de origem hepática (aquelas que só surgem quando se comem alimentos pesados e/ou em excesso e quando há mal-estar).
  • Estimula a sintese de proteínas nas células hepaticas e a sua regeneração e normal funcionamento.

2 – Vitamina C

A desintoxicação hepática acontece em 2 fases.

Na fase I, acontece um consjunto de reacções bioquimica em série/cascata, em que intervêm um grupo de enzimas designado Citocromo P450, Este é composto por 50 – 100 enzimas, cuja actividade pode variar significativamente, dependendo da genática, do nivel de exposição aos toxicos, e do estado nutricional. A Vitamina C tem que estar presente em todas as reacções desta cadeia de reacções quimicas de disintoxicação.

Na fase II da desintoxocação, acontece a conjugação (de um composto protector, produzido pelo figado, com uma toxina que será eliminada). A Glutationa é um dos principais compostos protectores … Vital para a desintoxicação e protecção do figado. Ora a Vitamina C, contrbui em larda escala para aumentar e manter os niveis de Glutationa.

3 – Gel puro de Aloé vera

Como foi sucintamente descrito relativamente à importância da vitamina C, o processo de desintoxicação do figado é complexo e exige a cada passo, outras vitaminas, minerais e amino-ácidos e ácidos gordos, Se um ou vádios destes nutrientes, não estiverem presentes (na nossa alimentação) na quantidade e proporção adequadas, esses processos Não se realizam… e assim temos o mau funcionamento dos orgãos e o nosso mal-estar.

O Gel puro deAloé vera (de qualidade e com a sua melhor composição), tem mais de 150 ingredientes naturais; vitaminas, minerais e amino-ácidos … garantino so por si o fornecimento de grande parte dos nutrientes necessários nas quantidades necessárias.
A toma de 30 ml de gel puro de Aloé vera, após um dia de excessos (em jejum), tem efeito imediato (quase milagroso) para o nosso bem estar.

4 – Curcuma (curcumina e outros)

A curcuma Curcuma longa L, pertence à mesma familia do gengibre, apresentando rizomas semelhantes mas de cor amarelo intenso. Muito usado na culinário onde é conhecido como acafrão. Não ultrapassar 1 g/dia (dose adulto). Não sujeitar a cozedura.

  • Poderoso antioxidante
  • Poderoso anti-inflamatório
  • Poderoso Colagogo (estimula a produção de bilis).
  • Previne a formação de calculos biliares
  • Estimula a manurenção de um adequado fluido biliar
  • Favorece o bom funcionamento do figado
  • Favorece a eliminação de toxinas
  • Contribui para a produção da Glutationa

5 – Probióticos e Prébioticos

Probiótico é a designação genérica a um conjunto de microorganismos, também conhecida como flora intestinal benéfica, que deveriam estar presentes no nosso intestino, garantindo a saúde do mesmo … da qual depende a nossa saúde fisica e mental.

Com os excessos e erros alimentares, essa flora intestinal benéfica dá lugar a uma flora de putrefacção que contribui para a produção e absorção de toxinas que Não deveriam ser absorvidas (intestino porosos).

A toma de cápsulas contendo milhões de mocroorganismos benéficos (com protecção contra os ácidos gástricos) – Probióticos – tem como objectivo repovoar o intestino com a flora benéfica.. que se alimenta basicamente de fibra alimentar presente em boas doses nas sementes integrais e vegetais em geral, mas muito ausentes na dieta diária… menos ainda em tempos de festas e excessos. Daí a necessidade de tomar suplementos com fibra… os Prébióticos.

Por outro lado, as fibras alimentares (prebioticos), além de servir de alimento aos probióticos, têm um papel relevante na desintoxicação porque arrastam para o exterior, as toxinas lançadas no intestino, impedindo que sejam novamente absorvidas, o que seria mais uma sobrecarga para o figado.

Contributo para uma vida mais Saudável, Consciente e Sustentável

Nutriterapia
Engenharia Agrícola
Nutrição Celular Activa e Ortomolecular

Aviso – Este artigo não tem como objectivo substituir aconselhamento médico, diagnóstico ou tratamento.

Reverter o cancro é simples – Dr Alexandro Stevens

Reverter o cancro é simples - Dr Alexandro Stevens

“É   Simples   Reverter   o   cancro!”  … Dr Alexandro Stevens

O texto que se segue, é a minha tradução do artigo em Espanhol, do Dr. Alejandro Stevens, que descobri há já algum tempo, quando buscava informação e alternativas para ajudar o meu pai na luta contra um cancro e que resume de forma clara, os principais princípios e conceitos, desta abordagem que afinal Não é nova…

O Cancro é uma doença reversível.

Tudo o que temos a fazer é inverter as três características, do meio envolvente das células, que possibilitam a proliferação da célula cancerosa:

– Eliminar a Acidez (Repor o PH Alcalino)

– Eliminar a Hipóxia (falta de Oxigénio nas células)

– Aumentar a Temperatura .

COMO CONSEGUIR?

Principalmente através de:

–  ALIMENTOS (uma dieta anti-inflamatória)

–  ÁGUA (beber água alcalina – PH > 7)

Dr. Alejandro Stevens, actualmente especialista em medicina biorreguladora, ingressou como cirurgião em 1982 na Universidade de Concepción, mais tarde estudou pediatria, neurologia infantil e completou o Mestrado em Saúde Pública e Epidemiologia. Durante 14 anos trabalhou como neurologista infantil do hospital de Chillan até que suas preocupações para ir mais além do que o mero estudo dos sintomas em medicina alopática (tradicional), o levaram  a aprofundar a terapia neural, a medicina biorreguladora e homotoxicologia seguindo o Dr. Arturo O’Byrne em busca da causa e não do efeito… o  sintoma. Atualmente, no seu centro da Ligua trata pacientes de todas as idades e com todos os tipos de patologias, com especial incidência no Cancro, na qual tem obtido excelentes resultados.

É também um dos fundadores e membro da Sociedade de Medicina  biorreguladora do Chile e foi um dos primeiros a transmitir os seus conhecimentos de terapia neural, no Chile.

Doutor, como se trata um paciente com Cancro, pela medicina biorreguladora e quais os resultados conseguidos?

Desde 2002, que se conhece com exatidão, a biologia das células cancerígenas.

As células têm geralmente três características:

– PH

– Consumo de oxigênio

-Temperatura.

Sabe-se que a CÉLULA NORMAL:

–  Tem um PH ALCALINO, isto é, cerca de 7,2

– Consome OXIGÉNIO

– Vive a uma TEMPERATURA de mais ou menos 37 graus.

Em Contrapartida, a CELULA CANCERÍGENA  vive num Ambiente:

–  Ácido (PH <7)

– NÃO CONSOME  OXIGÉNIO

– Vive  a uma TEMPERATURA FRIA entre 8 e 10 graus.

Portanto, tudo o que fazemos, focando-nos nestes 3 pressupostos biológicos,  é centrado sobre estas três características:

  1. Transformar a Acidez em Alcalinidade,
  2. Aumentar a Oxigenação que é desfavorável à célula cancerosa
  3. Aumentar a Temperatura para 37.

Agora, a chave para tudo isso é a ACIDEZ, ou seja, todos os esforços para o tratamento do cancro devem Ter Como Objetivo Eliminar a Acidez, porque esta é a condição necessária para a célula cancerosa Sobreviver.

A ECM (matriz extracelular), que foi anteriormente conhecido como tecido conjuntivo, desempenha um papel extremamente importante neste processo, porque o nosso organismo É dividido em:

  • Meio Intracelular (dentro das Células),
  • Meio Extracelular (fora da Célula)
  • Vascular (dentro dos vasos condutores do sangue – veias, artérias e capilares)

As células cancerígenas, resultam de mutações das células normais, mas só sobrevivem em condições de hipoxia (carência de oxigénio),  acidez (PH <7) e baixa temperatura (8 – 10 graus).  Na verdade o Cancro É reversível.

Em alopatia (na medicina convencional, tratamento pelos contrários ex: para a febre- Anti-Pirético, para a as bactérias- Anti-biotico) não existe o conceito de matricial (meio liquido envolvente das nossas células), então não há nenhuma opção para “depurar, limpar”, desintoxicar.

Relativamente ao Cancro, em estudos feitos pela  OMS,  com Base nos Resultados Conseguidos pela  medicina alopática (Tradicional) apresenta  três maneiras de tratar o Cancro:

– Por cirurgia,

– Quimioterapia

– Radioterapia.

O estudo Revela Também as Taxas de Sucesso e de Fracasso de cada um dos Métodos tradicionais.

– Cirurgia – 50% de sucesso e 50% de Insucesso

– Quimioterapia – 7% de Sucesso e  93% de Insucesso

– Radioterapia –  8% de Sucesso e 92% de Insucesso

Porque Estes resultados tão baixos?

Hoje sabe-se, que a Quimio e a Radioterapia  Levam ao  aumento da Acidez e Hipoxia e à Diminuição da temperatura, que são precisamente as três condições que favorecem a presença/desenvolvimento da célula cancerosa.

Aquilo que a Rádio e Quimioterapia provocam é a Intoxicação matricial.

Se a Matriz (MeioExtraCelular) é  Contaminada e não age como um espelho ressonador Nítido, se não se alterar isso, a célula Tem que  voltar a transformar-se/Mutar-se  para sobreviver nessas condições.

Atualmente,  para a medicina biorreguladora, o câncer é um mecanismo de sobrevivência. Quando o médico bio-regulador entender Isto…  Entende o cancro.

Quais são os elementos que considera os mais geradores de acidez?

Os seres humanos são energia envolta em pele, por isso somos seres energéticos.

Como se Alimenta a energia?

Com 70% de Alimentação, ( sendo metade 35% de Água),  20% de oxigénio e 10% de luz Solar.

Assim, dos 70% que Entram na boca, metade é alimento, e a outra metade é Água.

Se Quisermos desenvolver políticas para a real melhoria da saúde pública, devemos desenvolver políticas para comida e água. Não Só no que Respeita à Potabilidade da água,  mas em relação a Todas as Suas características, porque a água tem, entre outras coisas… metais pesados….

O Grosso da Acidez do Organismo provem da alimentação e da Água .

A água deveria ter um pH neutro, mas no Chile, tem um pH acídico. Por isso, é que estamos decretando o uso de água alcalina.

Como Conseguir  Mudar  a acidez (da célula cancerosa) para controlar a célula cancerosa?

No que diz respeito à alimentação, há um conceito introduzido pelo Dr. Barry Sears, que surgiu porque os seus pacientes queixavam-se … “Doutor, eu não como muito, mas mesmo assim engordo”.  Então, o Dr Sears  dedicou-se à  contagem de calorias e proteínas e Concluiu que a pessoa mesmo que comesse menos, continuava a engordar. Assim ele percebeu que a quantidade de calorias/comida ingeridas, não era o problema… o problema…  tinha a ver com o processo inflamatório.

Não Deveriamos Comer Nenhum Alimento Inflamatório, porque quando nós os consumimos aumentamos a Acidez.

A chave é descobrir quais São os alimentos Inflamatórios.

Em Relação a Isso, chegou-se a duas conclusões fundamentais, por um lado, 80% da população do mundo é intolerante ao leite e 75% ao glúten.

Temos Uma  genética proveniente de milhões  de anos atrás, mas a agricultura e o desenvolvimento da produção de leite, é muito recente (em termos de adaptação da espécie). O Leite é um elemento tremendamente “acidificante” e por essa razão o câncer continua como um mecanismo de sobrevivência (numa tentativa da espécie humana se adaptar ao leite e ao MeioExtraCelular àcido) . Esta Mudança de Atitude … de Comportamentos… É que faz Toda a diferença.

Por esta razão, o meu principal objetivo é descobrir quais são esses alimentos inflamatórios e quais não são.

Existe uma análise desenvolvida aqui na clínica com um equipamento chamada Lapitex, através do qual podemos detectar metais pesados ​​e saber rapidamente quais são os alimentos inflamatórios e quais não são. Em Um minuto Avalia  213 e em cada paciente  o resultado é diferente.

Outro equipamento que usamos é oligoscan que permite a determinação de metais pesados, mede os oligoelementos e os minerais.

Atualmente existe o conhecimento, mas não se conhece o como, e tão pouco existem modelos de trabalho, mas existem os conhecimentos que permitem dizer que há uma outra medicina que se está a desenvolver e que está a obter resultados.

Alguns dos conselhos para reduzir o risco de câncer é fazer uma dieta anti-inflamatória, evite leite e produtos lácteos em geral, açúcar e troque o sal de mesa por sal marinho (sem ser processado).  Além disso evitar os hidratos de carbono, farinhas e carnes vermelhas. De Facto, com esta  simples mudanças na dieta, as pessoas com artrite e artrose melhoraram significativamente.

É também extremamente importante usar água alcalina para evitar a Acidez (do MEC). No Japão a distribuição de água Alcalina na rede,  reduziu significativamente a taxa de câncer gástrico na população.

Nós também temos que introduzir o conceito de drenagem, que hoje ainda não é generalizada, pelo menos no Chile.

Como chegam os  pacientes com câncer até à medicina biorreguladora?

À Medicina biorreguladora chegam pacientes que foram desenganados / despejados de medicina tradicional (alopática), então nós fazemos muitas coisas, mas os fios condutores são: Mudar a Acidez, a hipóxia e temperatura.

Desde a Antiguidade, a medicina tradicional chinesa  afirma que se pode elevar a temperatura através da moxabustão. Moxa é prensado  feito com a raiz moída da  planta Artemisia, que é colocada em combustão, nos mesmos pontos da acumpuntura para aumentar a temperatura, restabelecer o equilíbrio do organismo (nasceu nas zonas mais frias da China).

Qual é sua Especialidade neste Crentro Médico?

Quando Começamos a estudar as causas, descobrimos que as mesmas causas são comuns às várias Doenças. E A aquilo que leva cada um, à doença ou não, vai depender daquilo a que chamamos a epigenética. Quer Dizer, Todos temos a informação genética para a doença, mas também todos temos um meio ambiente em que estamos inseridos, e se esse ambiente contribui (codifica /activa) para a doença, ela é desencadeada e adoecemos, se não… não adoecemos. Todos temos uma matriz genética, mas podemos ficar doentes ou não, e não depende da idade, apenas do ambiente. Se damos condições à Doença … a genética manifesta-se. Resumindo: A propensão genética para  a doença, só se manifesta, se dermos condições para a doença se desenvolver).

Sendo  pediatra, começa-se  a entrar na família da criança, e começa-se a utilizar na criança o tratamento do mundo alternativo, (também uso alopatia (medicamentos) quando é preciso usá-la). Quando você entra na família como pediatra e eles começam a ver os resultados  que as terapias provocam nas crianças, começa a aparecer a mãe a avó, tio. Hoje nós estamos a tratar desde recém nascidos  até avós de 95 anos de idade. Trato todo o espectro de idade e todas as patologias. Aqui Chegam muitas doenças das que se dizem crónicas, na verdade, eu descobri que a medicina alopática (tradicional), tudo o que consegue é tornar as doenças… crónicas;  porque faz apenas, supressão dos sintomas, sem ir à causa e isso significa forçar a doença se tornar crónica.” Fim da tradução do artigo. Fonte aqui 

Estes Conceitos do Dr. Alejandro Stevens estão em sintonia com a Teoria dos capilares de Michael Peuser que não se aplicam apenas ao cancro… mas também a todas as doenças em geral, especialmente as crónicas…

Seja responsável, informe-se e cuide da Sua Saúde, antes que seja Obrigado a Cuidar da Sua doença.

Imunidade?…Sistema Imunitário?… Anticorpos? Imunoglobulinas?

Sistema Imunitário - exercito de desfesa contra virús, bactérias, fungos, toxinas, cancerigenosesa

Quando e Porquê Surge A Doença?

Como Funciona o Sistema Imunitário?

Como Surgem os Anticorpos ou Imunoglobulinas?

Para que serve o Sistema Imunitário e a Imunidade Biológica?

Sistema Imunitário - Defesa contra virús, bactérias, toxinas, células cancerigenas

 É VITAL entender para ter plena consciência do que está em causa…

À nossa volta, existem permanentemente, enumeros ameaças à nossa Saúde…

Virús, Bactérias, Fungos, Tóxinas, Poluição….

Muitos desses agentes capazes de nos causar doenças, vivem no nosso organismo, ou são produzidas por ele …como as células cancerígenas, por exemplo…

Sem imunidade, teriamos dificuldade em sobreviver…

Mesmo em ambiente esterilizado…

Os linfócitos e os Anticorpos ou Imunoglobulinas
São parte do nosso “exército de defesa” – O Sistema Imunitário.

 Imunidade – (biológica) É a resistência ou invulnerabilidade, natural ou adquirida, dos organismos vivos, ao ataque de certos agentes infeciosos ou tóxicos.

Com a quebra de imunidade do organismo, a pessoa fica desprotegida contra o “ataque” de vírus e bactérias… e também das células cancerígenas…
Assim, quando as sucessivas “armas” do sistema imunitário falham… surgem as doenças.

Para evitar “as falhas” do Sistema Imunitário é fundamental fazer uma alimentação diversificada e um estilo de vida saudável!

E quando isso não é possível…

E quando, a nossa imunidade baixa e falha sucessivamente?

Hoje é possivel, e com excelentes resultados para a melhoria da Saúde …
Fornecer às nossas células, “nutrientes chave” para que o organismo possa recuperar o normal funcionamento do sistema imunitário e até,  em caso de “urgência”, fornecer Imunoglobulinas 100% naturais, com factores de transferencia de imunidade, que permitem modelar, equilibrar e “reorganizar o nosso sistema imunitário”…Quase como se “voltassemos ao seio materno” e recebessemos da nossa mãe, os Anticorpos presentes no colostro…


Cuidar e manter no Máximo a nossa Imunidade é a Chave para a nossa Saúde!

Para isso é fundamental conhecer o nosso Sistema Imunitário.

E Saber Como Reforçar as Nossas Defesas.

Descubra mais, no resumo que se segue


A imunidade humana pode ser Inata e Adquirida:

– Inata – aquela resistência que é natural do indivíduo e já nasce com ele (não específica, que actua sempre da mesma forma – pele, revestimento do aparelho digestivo (intestinos), mucos, acidez estomacal, inflamação, …)

– Adquirida Adaptativa ou Especifica (com respostas especificas, modelada a cada tipo de agressor) normalmente adquirida através de vacinas, e por meio do contato com os próprios agentes infecciosos (micróbios e vírus) ou tóxicos (como venenos, por exemplo).

A imunidade adquirida, surge quando o organismo atacado produz Anticorpos ou Imunoglobulinas, específicos para a toxina do microrganismo invasor. Assim, caso o mesmo agente volte a atacar, o organismo já terá armas especializadas para o neutralizar e evitar a infecção, graças “às suas memórias” do contacto anterior.


Alguns Anticorpos / Imunoglobulinas passam das mães para os filhos, através da placenta, do colostro e do leite maternos, dando-lhes armas para resistir contra os virús, bactérias…, no início da vida no exterior… Daí a importância de deixar “as crias mamar” na mãe, especialmente nas primeiras horas de vida.

E se Pudesse Ter de Novo Acesso ao Colostro Materno? É possivel …

O que são os Anticorpos:

Anticorpos são proteínas que atuam no sistema imunológico como defensoras do organismo vivo contra bactérias, vírus e outros corpos estranhos.

Os anticorpos humanos são classificados como proteínas imunoglobulinas, produzidos por um glóbulo branco específico, chamado de linfócito B.

Como Surgem os Anticorpos ou Imunoglobulinas?

1 – Para criar os anticorpos, os linfócitos B utilizam as respostas imunológicas obtidas através dos antígenos presentes nos microrganismos invasores.

2 – A partir da fagocitose, os fagócitos armazenam o antígeno capturado do corpo invasor e transmitem-no a outro tipo de célula do sistema imunológico, conhecida como linfócito T4 ou linfócito T auxiliador.

3 – Ao receber os antígenos, os linfócitos T4 ordenam os linfócitos B a produzirem os anticorpos específicos ao tipo de antígeno que foi capturado.

Como funciona o Sistema Imunitário?

Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos e mesmo assim, na maioria dos casos somos capazes de resistir a essas infecções. É o nosso sistema imune que nos permite resistir a infecções. Considera-se duas subdivisões principais: O sistema inato ou não específico e o sistema imune adaptativo ou específico. 

Ambos os sistemas imunes inato e adaptativo funcionem na proteção de organismos invasores, mas diferem entre si:

1 – Sistema Imune Inato ou Não especifico:

  • O sistemaimune inato é nossa primeira linha de defesa contra organismos invasores
  • O sistema imune inato não é específico para um antígeno e reage da mesma maneira para uma variedade de organismos.
  • O sistema imune inato não possui memória imunológica.

2 – Sistema Imune Adaptativo, Adquirido ou Específico:

  • O sistema imune adaptativo age como uma segunda linha de defesa e também protege contra re-exposição ao mesmo patógeno. 
  • O sistema imune adaptativo requer algum tempo para reagir contra um organismo invasor, enquanto que o sistema imune inato inclui sistemas de defesa que, em sua maior parte, estão constitutivamente presentes e prontos para serem mobilizados em uma infecção.
  • O sistema imune adaptativo é específico para um antígeno e reage somente contra o organismo que induz a resposta.
  • O sistema adaptativo possui memória imunológica. Ele “lembra” que já encontrou um organismo invasor e reage mais rapidamente à exposição subseqüente do mesmo organismo.

A principal função do sistema imune é a discriminação do próprio/não próprio. 

Esta capacidade de distinguir entre o próprio e não próprio é necessária para proteger o organismo contra invasores patogênicos e para eliminar células modificadas ou alteradas (ex. células malignas, cancerígenas). Uma vez que patógenos podem replicar intracelularmente (vírus e algumas bactérias e parasitas) ou extracelularmente (a maioria das bactérias, fungos e parasitas), diferentes componentes do sistema imune evoluíram para proteger contra esses diferentes tipos de patógenos. É importante lembrar que a infecção por um organismo não necessariamente significa doença, uma vez que o sistema imune na maioria dos casos será capaz de eliminar a infecção antes que a doença ocorra.

Quando Surge A Doença?

A Doença ocorre quando:

  • O nível de infecção é elevado
  • A virulência do organismo invasor é grande
  • A imunidade está comprometida

O sistema imune, é extraordináriamente benéfico mas, também podem ocorrer efeitos negativos:

  • Pode haver desconforto local e danos colaterais a tecidos sadios, como resultado dos produtos tóxicos da resposta imune, durante a inflamação, que é a resposta a um organismo invasor
  • Em alguns casos a resposta imune pode ser dirigida a tecidos próprios resultando em doença auto-imune (desiquilibrio do sistema imunitário, que perde a capacidade de distinguir entre próprio e não próprio).

Fonte Aqui http://www.microbiologybook.org/Portuguese/immuno-port-chapter1.htm

Poderá aprofundar e conhecer melhor o nosso Sistema Imunitário
E as diferentes “estratégias” de defesa, que devemos preservar e intensificar
Na apresentação que se segue:

Imunidade Não especifica - 1
Sistema Imunitário
Imunidade Não especifica - 2
Imunidade Adaptativa: mecanismo de defesa específico IL 2010§ Imunidade Inata: mecanismos de defesa não específica que funcionam sempre da mesma maneira independentemente do agente invasor § neutralização e eliminação ð Diferentes processos fisiológicos que permitem reconhecer corpos estranhos ou anormais § Imunidade § Antigénios principais de histocompatibilidade (codificados por genes localizados no cromossoma 6) § MHC (major histocompatibility complex = complexo principal de histocompatibilidade) § Moléculas identificadoras do individuo § Cada individuo é bioquimicamente único §Sistema Imunitário
Imunidade Não especifica - 3
Possuem receptores na membrana Ver (glicoproteínas § Capacidade de diapedese § Circulam no sangue e os linfócitos tb circulam na linfa §Principais tipos de Leucócitos
Imunidade Não especifica - 4
Interferão Fagocitose § Resposta Inflamatória 2ª Linha de defesa § Limitam a proliferação de microrganismos ou outra substância § Secreções e Enzimas 1ª Linha de defesa § Barreiras § Impedem a entrada §Mecanismos de Defesa não específicos
Imunidade Não especifica - 5
Pele e Mucosas Secreções (1ª linha de defesa)
Imunidade Não especifica - 6
Histaminas Provoca a dilatação dos capilares (ðResposta Inflamatória Mastócitos (resultantes da diferenciação de basófilos) >permeabili//) e a saída de plasma Calor Rubor Sensibilidade Edema Exercício … e os macrófagos*  Dor Quimiotaxia: acumulação de substâncias químicas que activam o sistema imunitário *resultam da transformação dos monócitos (“actores”)
Imunidade Não especifica - 7
células infectadas ou mortas. Neutrófilo fagocitando uma Neutrófilo bactéria (vídeo com migrando aceleração). A célula do sistema imunitário localiza a local da bactéria usando quimiotaxia. infecção. Neutrófilo fagocita bactéria e liberta citocinas bactérias e outros corpos estranhos §Fagocitose Destruição de:
Imunidade Não especifica - 8
Interferão
Imunidade Não especifica - 9
Estas proteínas por sua vez, vão impedir a replicação do vírus, quando este tentar replicar-se nessas células.  A proteína liga-se à membrana celular dessas células e activa o gene que codifica as proteínas antivirais. § Após a síntese proteica, a proteína sai da célula e entra na corrente sanguínea, até chegar às células vizinhas que ainda não foram atacadas. § O vírus, ao infectar uma célula e replicar-se, vai activar o gene que codifica o interferão (proteína). §Interferão
Imunidade adquirida 1
Imunidade adquirida 2
Imunidade adquirida 3
Imunidade adquirida 4
Imunidade adquirida 5
Imunidade adquirida 6
Imunidade adquirida 7
Imunidade adquirida 8
Imunidade adquirida 9
Imunidade adquirida 10
Imunidade adquirida 11
Imunidade adquirida 12

Fonte: Professora Isabel Lopes
https://pt.slideshare.net/ilopes1969/sistema-imunitrio-defesa-no-especfica

Sistema Imunitário – defesa não específica -legenda

  1. Sistema Imunitário
  2. Imunidade Adaptativa: mecanismo de defesa específico IL 2010§ Imunidade Inata: mecanismos de defesa não específica que funcionam sempre da mesma maneira independentemente do agente invasor § neutralização e eliminação ð Diferentes processos fisiológicos que permitem reconhecer corpos estranhos ou anormais § Imunidade § Antigénios principais de histocompatibilidade (codificados por genes localizados no cromossoma 6) § MHC (major histocompatibility complex = complexo principal de histocompatibilidade) § Moléculas identificadoras do individuo § Cada individuo é bioquimicamente único §Sistema Imunitário
  3. Possuem receptores na membrana Ver (glicoproteínas § Capacidade de diapedese § Circulam no sangue e os linfócitos tb circulam na linfa §Principais tipos de Leucócitos
  4. Interferão Fagocitose § Resposta Inflamatória 2ª Linha de defesa § Limitam a proliferação de microrganismos ou outra substância § Secreções e Enzimas 1ª Linha de defesa § Barreiras § Impedem a entrada §Mecanismos de Defesa não específicos
  5. Pele e Mucosas Secreções (1ª linha de defesa)
  6. Secreções e Enzimas
  7. Histaminas Provoca a dilatação dos capilares (ðResposta Inflamatória Mastócitos (resultantes da diferenciação de basófilos) >permeabili//) e a saída de plasma Calor Rubor Sensibilidade Edema Exercício … e os macrófagos*  Dor Quimiotaxia: acumulação de substâncias químicas que activam o sistema imunitário *resultam da transformação dos monócitos (“actores”)
  8. Resposta Inflamatória
  9. células infectadas ou mortas. Neutrófilo fagocitando uma Neutrófilo bactéria (vídeo com migrando aceleração). A célula do sistema imunitário localiza a local da bactéria usando quimiotaxia. infecção. Neutrófilo fagocita bactéria e liberta citocinas bactérias e outros corpos estranhos §Fagocitose Destruição de:
  10. Estas proteínas por sua vez, vão impedir a replicação do vírus, quando este tentar replicar-se nessas células.  A proteína liga-se à membrana celular dessas células e activa o gene que codifica as proteínas antivirais. § Após a síntese proteica, a proteína sai da célula e entra na corrente sanguínea, até chegar às células vizinhas que ainda não foram atacadas. § O vírus, ao infectar uma célula e replicar-se, vai activar o gene que codifica o interferão (proteína). §Interferão
  11. Interferão

Imunidade Adquirida – Humoral – legenda

  1. Introdução: O sistema imunitário engloba o conjunto de defesas contra microrganismos e células estranhas ao nosso organismo. Constituído por duas linhas de defesa: específica e não específica 2
  2. Sistema imunitário: 3 O sistema imunitário é essencialmente composto por estruturas, tecidos e órgãos linfóides, onde são fabricados e amadurecidos os principais elementos defensivos – os glóbulos brancos ou leucócitos.
  3. Imunidade Baseia-se na capacidade que alguns linfócitos adquirem de reconhecerem determinados Constituída por uma elementos estruturais do agente estranho série de mecanismos (antigénios), o que os leva a activarem uma série de defesa contra os de mecanismos celulares e humorais com vista a agentes infecciosos destrui-los ou desactivá-los. presentes desde o nascimento. Efectuada por vários Imunidade Humoral tipos de leucócitos e Imunidade algumas proteínas do celular sangue. Linfócitos T Linfócitos B 4
  4. Imunidade adaptativa 5 Órgão linfóides primários – timo, medula vermelha dos ossos (diferenciação e maturação de linfócitos)
  5. Imunidade adaptativa 6 Órgãos linfóides secundários ou periféricos – baço, gânglios linfáticos, amígdalas e tecido linfático organizado
  6. Imunidade adquirida Diferenciação dos linfócitos em diferentes locais a partir de linfoblastos, células precursoras, produzidas na medula vermelha dos ossos. Após aquisição/desenvolvimento dos respectivos receptores → Células Imunocompetentes Linfócitos T Linfócitos B Migram e adquirem receptores no Timo Adquirem receptores na medula 7
  7. 8 Resposta Imunitária específica • As moléculas ou células estranhas são identificadas pelos linfócitos (possuidores de Reconhecimento receptores específicos para essas moléculas) • Preparação dos agentes específicos que vão Reacção fazer a sua intervenção no processo • Os agentes do sistema imunitário neutralizam e Acção /ou destroem as células ou moléculas estranhas
  8. Maior probabilidade de aparecer cancro e outros tumores. ¨ Recuperação incompleta de uma doença ou resposta inadequada ao tratamento. ¨ As infecções causadas por microorganismos fracos tornam-se persistentes e graves. ¨ As deficiências do sistema imunitário costumam ser hereditárias. ¨ Geralmente, manifesta-se desde o nascimento.
  9. Imunoglobulinas A (IgA) 17 Presente nas lágrimas, saliva, secreção nasal, no suor, no leite, no suco intestinal e no muco que reveste as mucosas. Baixa concentração no soro
  10. Imunoglobulinas D (IgD) 18 Presente na superfície dos linfócitos B, funcionando como receptor antigénico. Baixa concentração no soro IL 2010
  11. Imunoglobulinas E (IgE) 19 Liga-se a mastócitos pela extremidade oposta ao local de reconhecimento de antigénios*. Responsável por alergias. Muito baixa concentração no soro. *Caso entrem em contacto com os seus antigénios (alérgenos) específicos, promovem a libertação do conteúdo celular para o meio extracelular, desencadeando processos alérgicos. Os pacientes alérgicos apresentam uma elevada concentração de IgE e de eosinófilos. I

Será que ter Origem Natural significa ser saudável?

Origem Natural = Saudável??

Já reparou que hoje, enumeros
produtos publicitados têm “Origem Natural”?

Mas será que ter origem natural … Só por Si… Significa ser saudável! 

O objectivo desses spots publicitários é induzir os consumidores a pensar que :
Se “tem origem natural” então é saudável… ERRADO!!

Cana de açucar (natural e saudável) …. processamento/refinamento … açucar e bolos e outras guloseimas… Não saudáveis.

“Ter origem natural” Não significa “ser saudável”

Um alimento saudável na origem… até chegar ao seu prato e à sua célula…

Pode sofrer tantas transformações – processamento culinário e/ou industrial
que podem converte-lo… em verdadeiros  venenos para a saúde.

Quando num spot publicitário se diz que determinado produto  “tem origem natural”
É porque não se pode, por impedimento legal, dizer que “é natural” ou que  “é saudável”…

É simples compreeder a diferença, com multiplos exemplos do nosso dia-a-dia:

  • O açucar de cana ou de beterraba, tem origem natural, quando se consome beterraba ou cana-de-açucar frescas, são produtos saudáveis.
    Quando processados e refinados, perdem-se as vitaminas, os minerais,  as fibras…
    E o que resta são calorias vazias (frutose/glucose, sacarose), das quais precisamos apenas, quando necessitamos de levar soro glicosado  ou de tomar água com açucar, para controlar uma emergência de hipoglicémia. A energia deve obter-se de outras fontes saudáveis.
  • As batatas são alimentos de origem natural, quando consumidas cozidas (ao vapor, com casca), são um excelente alimento… saudável. Quando processadas de outra forma, pior ainda quando fritas… pior se em gorduras trans (a maioria das vezes)… são tudo menos saudáveis.
  • Os vegetais ou as frutas são de origem natural, muito saudáveis quando frescos mas, quando processadas (empacotadas ou enlatadas/em frasco), nunca devem ser a primeira escolha, Porque no processamento, perderam muitos dos preciosos nutrientes (se não a quase totalidade) e ganharam aditivos que na sua maioria, são substancias tóxicas para o organismo, (pior ainda se habituais).

Depois deste alerta, irá com certeza ficar atent@ e
descobrir muitos outros exemplos de produtos “Com oigem natural”…nada saudáveis.

Se tiver dúvidas, não hesite em perguntar-me,

Eu posso ajudar …desde a horta até à célula… 

Contributo para uma vida mais saudável, consciente e sustentável 

Maria Dulce Martins - Nutriterapia da horta até à célula

Nutriterapia… da horta até à Célula

          Engenharia Agrícola
         Nutrição Celular Activa e Ortomolecular

Nutrição Ortomolecular: definição e caracterização

Nutrição Celular e Ortomolecular

A nutrição e terapia ortomolecular caracterizam-se por administrar, como terapêutica, vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos gordos essenciais, enzimas, pré e próbióticos e hormonas… Os mesmos que deveriam estar presentes nos alimentos consumidos.

O termo ortomolecular, foi criado por Linus Pauling nos anos sessenta, significa «as moléculas exactas na quantidade certa» (HOFFER, 2005), para corrigir as moléculas do corpo será necessário oferecer ao corpo as peças de que ele próprio é feito.A «correcção das moléculas» do corpo com as moléculas que são seus constituintes próprios, significa dar ao organismo a possibilidade de utilizar os seus próprios recursos na normalização das suas funções metabólicas e na recuperação da sua saúde.

Usando as palavras de J P Curtay (1995) …

«Modificando a alimentação e utilizando micronutrientes, a nutriterapia dirige-se principalmente ao organismo com moléculas que o constituem e lhe permitem funcionar. Ela utiliza-se falando ao corpo a sua própria linguagem», Curtay (1995), enuncia as quatro vantagens da nutriterapia:

1 – Reforça os sistemas internos de defesa,

2 – Evita efeitos secundários e tóxicos,

3 – Emprega moléculas amigas em vez de provocar os efeitos secundários negativos como os xenobióticos (substâncias estranhas ao organismo, como os medicamentos e as toxinas, por exemplo)

4 – E por último, há compatibilidade entre as substâncias que manipula.

Segundo a Dra Cristina Sales – Medicina Funcional Integrativa, é muito frequente as doenças crónicas serem acompanhadas da necessidade de terapêutica nutricional ortomolecular por três razões principais:

1- A alimentação é muito deficiente em alguns elementos nutricionais, o que dá origem quadros clínicos graves e bem definidos directamente relacionados com o ou os elementos em falta.

2- A alimentação tem uma deficiência marginal ou mínima em múltiplos nutrientes. Neste caso, os de vários elementos nutricionais em falta minor, potenciam em sinergia de acção a sua deficiência, criando quadros clínicos crónicos, mal definidos, com disfunções ou menor rentabilidade de vários órgãos ou sistemas, dificilmente relacionáveis, numa abordagem menos cuidada, com deficiências nutricionais.

3- As características genéticas de uma pessoa recomendam a necessidade da ingestão de quantidades muito elevadas de determinado nutriente ou grupo nutricional para evitar ou delimitar a expressão genética da sua tendência patológica.

Em todos estes casos a doses terapêuticas ultrapassam, por vezes em muito, as DDR (Doses Diárias Recomendadas). Daí a característica da terapêutica ortomolecular em, por vezes, utilizar suplementação nutricional em doses muito elevadas. Fonte

História da Nutrição Celular Activa e Ortomolecular

Abram Hoffer - Psiquiatra

Nutrição Celular Activa e Ortomolecular:

História e Principais Investigadores

A primeira experiência controlada com nutrientes – Nutriterapia/Nutrição Ortomolecular – foi realizada em 1735  por James Lind médico escocês, que demostrou que frutas e vegetais frescos, impediam o escorbuto, nos marinheiros sujeitos a longos períodos embarcados. Muitas outras se lhe seguiram… como pode ler mais abaixo.

Actualmente, Distinguem-se duas linhas de investigação:

A Escola Anglo-Saxónica: Medicina Ortomolecular

A Escola Franco-Suíça: Nutriterapia ou Nutrição Celular Activa

Medicina Ortomolecular

Depois de 1735, muitas investigadores sucederam a James Lind, predominantemente nos USA. O ponto de partida era sempre a doença … para a qual se procura … um nutriente – vitamina em doses muito elevadas – com efeito curativo.

Esta abordagem resultou no equivoco, que ainda hoje persiste, em muitos profissionais, de que se não existir manifestação da doença… não existe carência … e por isso não se actua preventivamente, fornecendo a vitamina, que mais tarde, em casos de extrema carência, como as que conduziram as pessoas tratadas, na investigação… às portas da morte.

Hoje, dispomos de conhecimentos que nos permitem detectar carências e desiquilibrios, muito antes de se verificarem sintomas e até mesmo antes de alterações dos parametros das análises clinicas.

Quando não nos sentimos bem… Qualquer sinal de desconforto …Não “se resolve com uma pilula milgrosa” …A causa persiste e a Saúde está em rísco…

As duas abordagens, são perfeitamente compatíveis e complementares, sendo as duas designações usadas muitas vezes, como sinónimos, embora existam algumas diferenças. Principais diferenças:

Nutriterapia ou Nutrição Celular Activa

Naturalmente engloba parte dos conhecimentos resultantes da escola Anglo-Saxónica em especial de Linus Pauling, mas incorpora na sua linha de investigação uma abordagem mais abrangente, muito devida ao contributo dos biólogos nas investigações.

“Conclui que a “herança genética das doenças”, é apenas uma tendência… Pois a manifestaçãão dessa doença, estará muito dependente do estilo de vida mais ou menos saudável de cada individuo especialmente do tipo de Alimentação. Por outro lado as necessidades nutricionais, para determinado micronutriente, para que as células funcionem no seu óptimo, pode ser muito diferente de individuo para individuo (e variar até 40:1).”

Esta revelação, torna pertinente a acção preventiva, com base numa série de sinais, que surgem muito antes da doença.

É aqui que entra a Nutriterapia e a Medicina Ortomolecular. Os estudos mais recentes nesta linha, dão suporte científico à convição de que a terapia ortomolecular, ou melhor, “com nutrientes essenciais”, funciona muito melhor quando é precedida por uma correcta  desintoxicação celular. Este enfoque terapêutico, devolve às células, carenciadas e intoxicadas, o seu funcionamento óptimo.

Assim nasceu o conceito de Nutrição Celular Activa (NCA) por Claude Lagarde.

Breve Resumo Histórico

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Já na antiguidade, os alimentos eram usados para tratar certas doenças (que à luz dos conhecimentos de hoje, estão associadas a deficiências vitamínicas), (fígado para tratar a cegueira nocturna, pelos Egípcios, ou para tratar anemia; folhas de pinheiro ou cítricos para tratar escorbuto, etc).

No séc. XVIII, alguns estudiosos da época, mostraram a relação entre a pelagra (doença frequente nos países dos sul da Europa) e o consumo de milho, que é deficiente em niacina (vitamina B3) biodisponivel.

Em relação ao escorbuto, uma doença muito frequente entre marinheiros embarcados por longos períodos sem frutas ou vegetais frescos na sua dieta (que é onde a vitamina C está concentrada); James Lind médico escocês, realizou em 1735 a primeira experiencia controlada, e mostrou que frutas e vegetais impediam esta doença.

Camões também refere n´ “Os Lusiadas” e aprendemos na história de Portugal que quando os marinheiros d`Os Descobrimentos Portugueses séc. xv – xvl – comeram os musgos verdes que cresciam na madeira do barco, isso diminuiu o sofrimento devido ao escorbuto.

No final do século XIX, acreditava-se que a comida era composta apenas de proteínas, gorduras, hidratos de carbono e calorias. Os minerais foram considerados simplesmente resíduos, (ainda hoje, muitas dietas, nomeadamente para emagrecimento, dão importância apenas a estes macronutrientes e esquecem a importância vital dos restantes e o seu efeito sinérgico).

Em 1869 o químico alemão Justus von Liebeg, concentrou os seus estudos na composição dos ossos e na importância dos sais minerais.

Em 1906, Hopkins, (Grã-Bretanha) determinou que “há uma série de substâncias que estão presentes em alimentos em quantidades mínimas mas são Indispensáveis à vida “.

Em 1912, o bioquímico polaco Casimir Fund estabeleceu a relação entre a falta de tiamina (vitamina B1) e a doença “beri-beri”. Descobriu que a sua estrutura química era uma “amina”, e como é essencial para a vida inventou o termo “vitamina”.

Em 1913, Elmer V. McCollum encontrou na gordura do leite e na gema de ovo um fator “protetor” contra xeroftalmia (cegueira nocturna), chamou-lhe vitamina A de acordo com o que Casimir Fund havia sugerido.  Assim se definoiu a primeira vitamina, e se decidiu atribuir a letra B à vitamina existente na casca do arroz integral, que evita a doença “beri-beri” ( e a letra C à vitamina que evita o escorbuto), presente em frutas e vegetais frescos.

Foi McCollum quem, vários anos depois, deu o nome de vitamina D ao “fator antirraquítico”, diferente da vitamina A, presente no óleo de fígado de bacalhau.

As descobertas sobre vitaminas sucederam-se rapidamente nos anos seguintes.

Por exemplo, em 1922, os americanos Herbert Evans e Katherine Bishop descobriram a vitamina E.

Em 1930 Henrik Dam, um médico dinamarquês, chamou vitamina K para ao “factor” da alfafa que impedia as hemorragias (coagulante).

Finalmente, em 1948, a vitamina B12 foi descoberta como um “factor antianemia perniciosa).

Infelizmente, esta sucessão de descobertas, criou um falso conceito, que em muitos casos, continua a prevalecer na mente e na prática de centenas de profissionais de saúde…

“uma vitamina para uma doença”. .. como é hábito para os “medicamentos”…

De acordo com este conceito falso, a falta de uma vitamina foi a causa de uma doença específica, ou seja, se não existir doença não há deficiência de vitaminas, e portanto nenhuma dose extra de vitaminas é tomada…

Com isso, muitas vezes é esquecido que certas doenças causadas por uma carência, tais como beri-beri, pelagra ou escorbuto, são o resultado final de meses ou anos de deficiências extremas.

Este falso conceito, ignora a grande variedade dos sintomas que se manifestam durante a fase de desenvolvimento da doença e concentra-se apenas nos sinais da deficiência extrema… que aparecem apenas quando o paciente está já à beira da morte.

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Principais Pioneiros na Terapia Ortomolecular

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Linus C. Pauling

Dr. Linus C. Pauling (Portland, Oregon 1901 – Los Angeles, Califórnia, 1994), foi premiado duas vezes Prémio Nobel, em 1954 com o da Química e em 1962 com o da paz.

Aos 40 anos foi-lhe diagnosticada uma doença mortal, incurável… e viveu mais 50 anos…até aos 90. Tomava doses extremamente elevadas de vitamina C … Natural.

Linus Pauling

É considerado o criador do termo “ortomolecular” usando-o a primeira vez, no seu artigo “Psiquiatria Ortomolecular”.

Activista pacifista e militante anti-nuclear, participou em dezenas de campanhas, submeteu às Nações Unidas uma petição, assinada por mais de 11 mil cientistas de todo o mundo, contra as armas nucleares. Recebeu o Prémio Nobel de química pelas notáveis pesquisas sobre a estrutura das moléculas e a importância das proteínas e anticorpos. Foi professor no Instituto de Tecnologia na Califórnia e na Universidade de Stanford.

No final da década de 1950, Dr. Pauling investigou as enzimas da função cerebral e começou a explorar as bases e os aspectos bioquímicos e moleculares da doença mental. Investigou as alterações na função cerebral que precedem a manifestação clara das doenças devido à falta de alguma vitamina do grupo B. Mais tarde tomou conhecimento do trabalho de dois psiquiatras (A. Hoffer e H. Osmond) que haviam tido sucesso no tratamento de esquizofrénicos com niacina (vit B3) e vitamina C. Pauling defendeu a psiquiatria ortomolecular como “tratamento das doenças, fornecendo o melhor ambiente molecular para a mente, especialmente a concentração óptima de substâncias normalmente presentes no organismo “.

Posteriormente, acrescentou a  esta definição “e são necessárias para a saúde (…). O adjectivo ortomolecular expressa o conceito “as moléculas certas na quantidade certa”.

Pauling sentia-se especialmente fascinado pela vitamina C e reconheceu que a sua ingestão e, consequentemente, o aumento da sua concentração no organismo, teve uma influência significativa na saúde e doença.

Por outro lado, não podemos esquecer que o conceito pioneiro de “medicina das moléculas” definido e desenvolvido inicialmente por Pauling, serviu de base para o que foi posteriormente investigado sobre o genoma humano e que, especialidades médicas como hematologia, serologia, imunologia e genética aplicada, devem muito às suas contribuições inovadoras.

O trabalho do Dr. Pauling deixou uma marca profunda em milhares de profissionais de saúde, que até hoje, estão convictos de que a contribuição nutricional complementar é essencial, tanto para manter um óptimo estado de saúde como para prevenir activamente doenças crónicas e até mesmo melhorar a sua evolução, quando já foram estabelecidos.

Em 1973, criou o Instituto Linus C. Pauling de Ciência e Medicina em Palo Alto, Califórnia, bem como várias associações nacionais e internacionais de nutrição ortomolecular, que após sua morte, dão continuidade ao seu trabalho de pesquisa.

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Roger J. Williams

RogerJ.Williams

Embora tenha sido Linus Pauling quem definiu esta alternativa terapêutica, que baptizou o nome da terapia ortomolecular, a ideia central desta nova visão surgiu em 1965 a partir da publicação “Iindividualidade bioquímica: a base para o conceito genetotrófico”, de Roger Williams.

Roger Williams (Índia, 1893 – USA, 1988) demonstrou que as necessidades nutricionais de cada indivíduo são tão exclusiva como suas impressões digitais. Afirmou ainda, que as chamadas doenças genetotróficas são aquelas que derivam de uma necessidade de nutrientes específicos acima da média, determinada pela individualidade genética, e necessária para tornar possível a função ideal e prevenir doenças prematuras.

Devido a esta predisposição ou característica genética, cada indivíduo tem uma série de necessidades específicas, que se não forem cobertas, os resultados dessa desnutrição manifestar-se-ão como doenças… na meia-idade.

Williams acreditava que a maioria das doenças crónicas degenerativas relacionadas com o processo de envelhecimento (distúrbios cardiovasculares, câncer, diabetes, artrite, etc.) estaria relacionada com as imperfeições genetotróficas. Nesta categoria incluiu também o alcoolismo, doenças mentais e muitos outros problemas de saúde. De acordo com Williams, todos esses distúrbios podem verificar-se, quando não obtemos da alimentação a quantidade ideal de nutrientes. Com base nos seus estudos, Williams, acreditava que todas essas doenças, se devem uma combinação de factores genéticos e factores do meio ambiente. Chegou mesmo a recomendar que se deve tomar vitaminas e minerais em doses superiores às recomendadas pelas autoridades de saúde, do seu tempo.

Williams demonstrou que as necessidades nutricionais em indivíduos da mesma espécie poderiam podem variar numa proporção de 40 para 1. Isso deve-se às variações genéticas que determinam uma actividade enzimática específica e, portanto, diferente em cada indivíduo.

Vitaminas e minerais actuam como cofactores na maioria das enzimas, o que significa que são necessárias para as enzimas poderem trabalhar. Maiores quantidades de alguns cofactores podem “optimizar” a actividade enzimática. Por exemplo, uma pessoa pode precisar de 2 mg de vitamina B5, enquanto outra precisa de 80 mg para atingir o mesmo nível de acção enzimática.

Mais uma vez, outro pesquisador enfoca o conceito de que a nutrição correcta é uma dos factores mais importantes a ter em conta quando se trata de prevenir futuras patologias.

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Abram Hoffer

Hoffer (Canadá 1917 – 2009) foi um dos primeiros pesquisadores a aplicar os princípios de terapia ortomolecular. Psiquiatra e doutorado em química orgânica, revelou nos anos cinquenta, uma perspectiva até então desconhecida da doença mental. Entre outras, descobriu na urina de esquizofrénicos, vários compostos únicos, resultantes da oxidação de adrenalina. Também descobriu que essas substâncias produziram toxicidade no sistema nervoso central. Como resultado dessas descobertas, propôs que certas formas de doenças não são devidas a experiências negativas da infância, mas são devidas a alterações bioquímicas no cérebro.

Descobriu ainda que doses adequadas de niacina (vit B3) e piridoxina (vit. B6), poderiam tratar esses sintomas em alguns dos pacientes esquizofrénicos.

Mais uma vez, uma nova ideia, incorporando a individualidade bioquímica e a regulação da expressão genica pelo estado nutricional e pela fisiologia funcional. E representou mais um passo em frente no campo da psiquiatria baseada em biologia, a psiquiatria molecular.

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Katherine Kousmine

Katherine Kousmine

Dr. Katherine Kousmine (Rússia, 1904 – Suíça, 1992) estudou medicina na Suíça e especializou-se em pediatria, já que, segundo ela, era a única especialidade que lhe permitia tratar o indivíduo na sua totalidade. Como pediatra, começou a sensibilizar-se com o problema do cancro, sobretudo com a impotência dos medicamentos ortodoxos em 2 dos seus jovens pacientes que morreram vítimas de sarcoma e leucemia. Enquanto as taxas de câncer aumentavam, Dr. Kousmine, com a ajuda dos seus amigos; um químico e um farmacêutico, criaram um pequeno laboratório no seu apartamento, onde ela começou a pesquisar com ratos alimentados de formas diferentes: com nutrientes vitais e nutrientes desvitalizados.

Reflectindo sobre esta etapa da sua vida, diria depois “(…)

Sem saber, dirigimos a nossa pesquisa para o que hoje é chamado de medicina ortomolecular, isto é, a medicina que trabalha com moléculas do corpo (nutrientes) e particularmente com vitaminas. Nós demos aos ratos todos os corpos biológicos disponíveis no mercado, observando como evoluíram os tumores cancerígenos relativamente aos ratos que eram alimentados convencionalmente “.

Desde que, em 1949, alguns amigos trouxeram para a sua consulta, um paciente que sofria de sarcoma e obteve resultados excelentes, através da correcção dietética, Kousmine começou a aplicar seu o método em diferentes transtornos graves, como esclerose múltipla, poliartrite evolutiva crónica e outros tipos de cancro. Os resultados foram a melhor confirmação de que estava no caminho certo.

Kousmine constatou que os alimentos modernos, ricos em gorduras artificiais e desnaturalizadas, o excesso de proteína carniças, açúcares e alimentos refinados e processados, e por outro lado, a falta de nutrientes vitais, tais como ácidos gordos insaturados, vitaminas, minerais e oligoelementos, estão directamente relacionados com a maioria das chamadas “doenças da civilização”.

Kousmine considerou que o erro mais grave dos alimentos modernos é destruir sistematicamente os ácidos gordos insaturados. Ao longo dos anos, delineou o que se tornaria um método, praticado hoje por centenas de profissionais de saúde, e que usa diferentes meios com o objectivo de devolver ao corpo as capacidades curativas que havia perdido.

Os fundamentos deste método são a suplementação dietética, suplementos nutricionais, higiene intestinal, equilíbrio ácido-base e imunomodulação.

Os seus discípulos formaram uma associação médica com o objectivo de continuar a trabalhar segundo os fundamentos do método de Kousmine, criando em 1985 a Associação Médica Internacional de Kousmine (AMKI), que organiza seminários e congressos, e publica diversos boletins informativos.

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Richard A. Passwater

Richard A. Passwater

Juntamente com Linus Pauling, Richard Passwater é provavelmente o bioquímico que mais contribuiu para a nutrição ortomolecular. As investigações de Passwater levaram a descobertas importantes nos campos de gerontologia e nutrição. É reconhecido internacionalmente como uma autoridade na prevenção e controle da proliferação de radicais livres.

Foi membro fundador do Woncester Memorial Hospital e é membro da comissão de assessoria para o Instituto Nacional de Educação Nutricional, e para Alternatives in Nutrition and Healthcare Inc. e a Fundação Internacional para Preventive Medecine, Inc.

Richard Passwater, participou em projectos de pesquisa com Linus Pauling e outros, sobre as vantagens da suplementação com vitaminas e o efeito protector da vitamina E em relação às doenças cardíacas. É autor de alguns dos livros mais vendidos no mundo sobre nutrição ortomolecular; entre outros, ‘Supernutrição’

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Jean Seignalet

Jean Seignalet

Jean Seignalet (França 1936 – 2003) dedicou mais de quarenta anos à formação médica como clínico e biólogo. Interno nos hospitais de Montpellier, Chefe de Assistencia Clínica, Hematologista e Imunologista, e mais tarde como Biólogo em prestigiosos Hospitais.

É director do prestigiado Laboratório de histocompatibilidade de Montpellier e autor do conhecido livro ‘The feeding, the third medicine’ (Alimentação- A 3ª Medicina).

Para este pesquisador francês, se se excluírem as infecções bacterianas , doenças virais e parasitárias, a patogenese ou mecanismo de desenvolvimento da maioria das doenças são hoje desconhecidas ou mal compreendidas.

Seignalet desenvolveu uma teoria que pode ser considerada como uma explicação razoável para a patogenese de numerosas doenças, em que os elementos mais importantes são o intestino e a comida moderna. A pesquisa e experiência clínica da Seignalet deram fundamento científico à afirmação de Hipócrates “que sua comida seja o seu remédio”.

Como diz numa de suas reflexões publicadas no seu livro: “(…) A patogenese de numerosas doenças permanece desconhecida ou muito pouco conhecido.

Neste quadro, podemos mencionar a asma, rinite crónica, alergias, vários estados doenças auto-imunes, acne, psoríase, aftas de Behçet, colite, doença de Crohn, rectocolite, nefropatia hemorrágica, IgA, fibromialgia, etc. (…). Esta falta de agente patogénico, que conduz a uma terapêutica insatisfatória,  é muito irritante para o médico.

Essa irritação crónica um dia levou-me à questão-chave:
Como é possível? Com os importantes progressos realizados em numerosos campos da Ciências, que sejamos ainda incapazes de resolver o mecanismo de tantas doenças? E uma resposta provável foi a seguinte:

  • a crescente complexidade da medicina, levou clínicos e pesquisadores para um elevado nível de especialização cada vez restrita. Portanto, cada um deles, não conhece mais do que, apenas algumas facetas do estado patológico, mas não os outros. Esta visão parcial impede-os de chegar a uma concepção global do problema (…) “.

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Matthias Rath

Matthias Rath

Dr Dr. Rath (Alemanha, 1955) é considerado o mais destacado discípulo de Linus Pauling. Investigou no campo da saúde do sistema cardiovascular, concluindo sobre o importante papel das vitaminas; o que levou Pauling a propor o seu nome como primeiro Director de Investigação Cardiovascular no seu Instituto da Califórnia. Desde então, tornaram-se mais do que colegas de trabalho…

Eles partilharam uma visão comum – de um mundo mais saudável em que os interesses comerciais não prevalecem sobre a saúde da população.

O Dr. Rath foi conhecido por seu incansável trabalho para desmascarar as grandes falsidades criadas por empresas farmacêuticas multinacionais.

A campanha de divulgação de Rath em favor da terapia com nutrientes essenciais em vez de com drogas, levou-o a apresentar na Cimeira Mundial de Joanesburgo em Agosto de 2002 – “Programa de 10 Pontos. Saúde para todos no ano 2020”. De acordo com suas próprias palavras, este evento marcou “um ponto de viragem para a OMS”. Com mais de 100 chefes de Estado que foram informados da natureza fraudulenta dos negócios farmacêuticos e alternativas naturais à saúde, iniciaram a batalha para recuperar a OMS e usá-la para o benefício dos habitantes do planeta “.

Rath fundou seu próprio instituto de pesquisa e desenvolvimento em Santa Clara, Califórnia, em 1994. O Objecto das pesquisas, é conhecer o papel dos micronutrientes na prevenção e tratamento de uma multiplicidade de doenças crónicas. Em particular, a pesquisa centra-se no princípio de sinergias entre nutrientes.

Mais ou menos nessa época, Rath mudou as suas actividades de volta à Europa. Com base nas teorias de Pauling, Rath desenvolveu aqui sua medicina celular, que promete até mesmo a cura da SIDA e cancro por meio de preparações vitamínicas em elevadas doses. Enquanto isso, os tratamentos difundidos por Rath foram dados como ineficazes em muitos “estudos científicos”; tanto em experiencias em animais, como em ensaios clínicos. O tribunal de Berlim aceitou estes resultados e declarou ineficazes os seus preparados de vitaminas, contra o cancro (quem beneficia com esta declaração?) Apesar disso, Rath acredita firmemente no efeito dos seus produtos. Por isso, continua a afirmar que “salvou a vida a milhares de pacientes, com a sua descoberta médica“.

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Claude Lagarde

Claude Lagarde

Doutorado em biologia e farmácia, especializado em nutrientes e fundador dos Laboratorios Nutergia, Claude Lagarde tem sabido, como poucos, trazer para o domínio prático todas as bases de biologia celular aplicada aos nutrientes essenciais.

Ao longo dos anos, manteve relações profissionais com a Dra. Kousmine, bem como com os médicos da Fundação Kousmine, com Jean Seignalet, Jean Fradin e com muitos outros que se consideram membros da “Escola Europeia de Terapia Ortomolecular”. A principal contribuição de Lagarde tem sido a sua enorme capacidade de extrair o melhor de todos pesquisadores e clínicos com quem se tem relacionado nas últimas décadas, enquanto tenta inovar no laboratório, com o objetivo de fornecer ferramentas terapêuticas eficazes, suportadas por investigações sólidas.

No final dos anos 70, as suas relações de trabalho com alguns médicos e farmacêuticos culminaram com a investigação sobre o papel de oligoelementos nos milhares de reacções enzimáticas, revelando a sua extraordinária importância e indispensabilidade à vida.

O objectivo é optimizar a biologia celular graças a vários micronutrientes.

Posteriormente, incluiu na sua estratégia de trabalho o uso de ácidos gordos essenciais. Os seus estudos mais recentes confirmaram a sua convicção, de que qualquer terapia ortomolecular, ou como ele prefere dizer “com nutrientes essenciais”, funciona muito melhor…

Quando precedido por uma correcta desintoxicação.

Essa abordagem terapêutica devolve às células carentes (de micronutrientes) e intoxicadas o seu funcionamento Óptimo. Assim, nasceu o conceito de nutrição celular activa (NCA).

Fonte principal aqui

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Pessoalmente, o que lhe posso dizer é que existem Soluções Simples e Exequíveis, para Melhorar e Optimizar o Funcionamento do Nosso Organismo…E Assim Preservar e Recuperar a Nossa Saúde…

Eu posso ajudar …desde a horta até à célula… 

Contributo para uma vida mais saudável, consciente e sustentável 

Maria Dulce Martins - Nutriterapia da horta até à célula

Nutriterapia … da horta até à célula

Engenharia Agrícola
Nutrição Celular Activa e Ortomolecular

Aloé vera: Imperatriz das Plantas Medicinais de Michael Peuser

Para Michael Peuser todos os problemas de Saúde, tem em comum um mesmo factor:

“O Estreitamento dos Capilares”

É a este nivel que actuam os mais de 150 elementos (fitonutrientes), constituintes do Gel Fresco de Aloé vera

Teoria dos Capilares de Michael Peuser

Representção esquemática da Teoria dos Capilares de Michael Peuser sobre beneficios do Aloé vera

Segundo Michael Peuser, investigador alemão, que estuda os benefícios do Aloé vera, na saúde há mais de 30 anos, a Aloé vera é a “Imperatriz das Plantas Medicinais”. Este é o subtitulo de um dos seus livros “Os Capilares determinam o nosso destino”do qual tenho a honra de guardar um exemplar autografado pelo próprio.

“Dedicado para Dulce Martins! Desejando que a Farmácia de Deus, a Aloé lhe proporcione muita saúde – Michael Peuser”

Radicado no Brasil, há 30 anos, aí descobriu “Os benefícios da Aloé vera para a Saúde“. Desde então, tem vindo a desenvolver uma série de estudos, tornando-se num expert em Aloé Vera… É considerado “O Papa do Aloé Vera”, sendo um dos seus livros, considerado, “Documento Nacional da Bibliografia Alemã” depois de recebido pela Chanceler Angela Merkel.

A teoria apresentada neste livro, “Os capilares determinam o nosso destino” traduz de forma simplificada e acessivel a todos, sem perder o rigor científico, o modo de acção do Aloé vera.

É importante resalvar que quando falamos aqui de Aloé vera, Não nos referimos aquilo que vulgarmente se confunde – que é o destilado de Aloína – alcaloide tóxico acastanhado existente na parte verde que reveste a folha da planta e que na verdade constitui um meio de defesa da planta para evitar ser comida por animais eque muitas vezes é usado como laxante e outros fins…

Neste contexto referimo-nos ao conteúdo das folhas, o “Gel Fresco do interior das folhas de Aloé vera“, de Qualidade – composição, concentração, segurança e ausência de Aloína – Certificada pelo “International Aloe Science Council” e “SGS Institut Fresenius”.

“Teoria dos capilares” de Michael Peuser – simplificada em video

É sabido que o Homem pode Sobreviver:
> semanas sem comer,
> 5 dias sem água,
> apenas 5 minutos sem Oxigénio… Oxigénio significa Vida!

É Aqui que o Aloé Vera Atua!

Não sendo um medicamento, mas sim um “super alimento” composto por mais de 150 nutrientes, Michael Peuser, verificou efeitos positivos da Aloe vera, em mais de 100 doenças, por isso a considera uma verdadeira “Farmácia”.

Neste processo, Michael Peuser, concluiu que os benefícios verificados em tão grande número de doenças, só eram possíveis, porque na base de todas essas doenças, estaria uma causa comum…

O que é que todas as doenças poderiam ter em comum?

Qual “O factor Comum” a Todas as doenças, em que o Aloé vera possa actuar, de modo a ajudar positivamente em tantos problemas de saúde?

A sua investigação de 30 anos, conduziu-o a uma Única Possibilidade…
E a Resposta foi encontrada.

Os Capilares determinam o nosso destino – E serve de título ao livro, em português do Brasil.

A Alimentação com verdadeiros venenos e o estilo de vida, demasiado afastado da Natureza, de onde somos originários, são os principais responsáveis pelas doênças e mal estar da nossa civilização.

Teoria dos Capilares - Mickael Peuser

 A resposta está no Estreitamento dos Capilares!

Aprendemos que um capilar, tem o diâmetro de um dos nossos cabelos, quando na verdade se assim fosse teríamos muito mais do que os 5 litros de sangue que tem  uma pessoa, em termos médios.

Na verdade, o diâmetro de um cabelo, contém 400 capilares (Michael Peuser).

É através dos capilares que chega às nossas pequenas fábricas, as nossas células… Tudo aquilo que elas necessitam e são removidos os resíduos tóxicos que produzem (como qualquer fábrica).

Mas nem sempre acontece assim!

Segundo Michael Peuser, esta é a Causa de todos os males para a nossa saúde.

O Fornecimento de Oxigénio e a remoção dos resíduos tóxicos são, a maioria das vezes, insuficientes. É simples entender vendo de novo no video…

Os Glóbulos Vermelhos ou Hemácias, são os responsáveis pelo transporte do Oxigénio até às células. É também pelos capilares que são recolhidos e removidos os resíduos tóxicos do meio líquido envolvente das células, para serem levados aos principais órgãos excretores: pulmões e rins.
Os Glóbulos vermelhos, são discos achatados no centro e tem um diâmetro apenas ligeiramente inferior ao diâmetro interno do capilar, deslocando-se por isso, todos alinhados para dessa forma assegurar o fluxo contínuo, o transporte e o fornecimento eficaz do Oxigênio vital para o bom funcionamento das nossas células… órgãos… organismo… e o nosso bem-estar.

vasos capilares normal vs estreitado
Vasos sanguíneos capilares: normal vs estreitado

Os Problemas Surgem quando, por inflamação e respectivo aumento de tamanho/volume das células que constituem a parede do capilar,  o seu diametro interno diminui, dificultando a passagem da hemácia, o que se traduz:

– Não recolha e remoção dos resíduos tóxicos que resultam do metabolismo das células e consequente “poluição” do meio envolvente das células, com “lixo” tóxico para as próprias células, que se traduz em mais hiper acidificação.

– Diminuição do diâmetro interno, do capilar, dificultando em maior ou menor grau, progressivamente… a passagem das hemácias, e por conseguinte reduzindo o normal fornecimento de oxigénio às células o que compromete o normal funcionamento das mesmas, que por sua vez leva ao mau funcionamento dos órgãos, que se traduz nos maus resultados que surgem nas nossas analises clinicas. Esse mau funcionamento, mais tarde ou mais cedo, se o equilíbrio e o bom funcionamento, não forem restabelecidos, conduz a sucessivas doenças, muitas delas crónicas, que a medicina convencional, nada mais sabe fazer do que tentar aliviar sintomas e simultaneamente impor uma série de efeitos secundários indesejáveis… que agravam ainda mais o desequilíbrio do organismo.

O que provoca a inflamação das células da parede dos capilares?

E consequentemente todos estes problemas?

Os nossos Hábitos contra-natura, que todos sabemos… nada saudáveis:

> Alimentação desequilibrada, reduzidos consumos de vegetais frescos e/ou vegetais pobres

> Carência de vitaminas e sais minerais vitais para o normal funcionamento

> Hábitos alimentares pouco saudáveis com base em alimentos processados

> Poluição Ambiental, tabagismo, álcool, quimicos ingeridos …

> Sedentarismo…

> STRESS

A maioria das pessoas ingere “alimentos” que contém substâncias que o organismo não reconhece como alimentos nem consegue utilizar… e ao fim de algum tempo… nem expulsar.

Imagine um aquário, onde coloca mistura de cereais para pássaros, todos os dias… em excesso. O que aconteceria aos peixes?

O que acontece às nossas células é algo do género.

Além desta sobrecarga física, com substâncias que não são nutrientes (aditivos, açúcares e outros químicos de síntese, derivados do trigo, lacteos…) o Stress, gera também uma sobrecarga Psíquica. Daqui resulta um enfraquecimento do nosso sistema imunitário e grande “produção” de radicais livres, que são responsáveis pelos processos micro inflamatórios generalizados.

Uma das conseqências desta microinflamação generalizada, é o aumento de volume das células das paredes dos capilares e consequente redução do diâmetro interno, dificultando a passagem dos glóbulos vermelhos e desta forma, reduzem ou impedem a chegada de Oxigénio às células. Este é o Principal Problema!

Pois é sabido que o Homem pode aguentar 7 semanas sem comer, 5 dias sem água, mas apenas 5 minutos sem Oxigénio… Oxigénio significa Vida!

É Aqui que o Aloé Vera Atua!

Reduzindo a microinflamação crónica, as células da parede dos capilares, à sua forma normal e o diâmetro interno retorna também ao normal permitindo que o sangue, especialmente as hemácias/glóbulos vermelhos, voltam a fluir normalmente e a fornecer a quantidade adequada de Oxigénio às Células e a remover os resíduos tóxicos, resultantes do seu normal funcionamento e do acumular das substâncias que a célula não reconhece como alimento e por isso não consegue processar. Desta forma, se inverte o ciclo de acidificação, depura-se e desintoxica-se o organismo, havendo a possibilidade de retorno ao equilíbrio.

O Gel “fresco” (não aquecido) do interior da folha da Planta Aloé vera, contém mais de 150 substâncias nutritivas, sendo por isso considerado um alimento vivo, por não, sofrer o efeito destruidor das elevadas temperaturas da cozedura e também revitalizante, devido às suas 150 substâncias vitais (essenciais à vida), tais como:

Vitaminas, Enzimas, polisacaridos, elementos traço (Oligoelementos), amino-acidos… Estas são as substâncias que deveriam existir nos outros alimentos, mas que a maioria das vezes, são destruídas, pela cozedura ou se perdem durante a conservação, ou os alimentos nunca as tiveram por serem produzidos de forma forçada… ou nós não os comemos Todos… nas quantidade e combinação necessária para as células funcionarem em pleno.

É da combinação de todos estes elementos, na receita do “cocktail” descoberto pela planta Aloe vera e da interação entre todos esses elementos, que resulta o efeito terapêutico do Gel da folha da Aloé vera.

Uma das mais importantes substâncias na sua composição é o Acemannan (que não existe nos outros alimentos), responsável pelo efeito positivo no equilibrio do sistema imunitário e também na redução das inflamações e redução dos radicais livres (resultantes do stress por exemplo).

O Resultado global de todas estes efeitos positivos, é o Aumento significativo, no fornecimento de Oxigénio às células.
Esta É A Resposta à Questão Inicial.
Aqui reside a Origem Primordial de “todas as doenças”.

Nem tudo aquilo que “chamam Aloe vera”, promove estes benefícios para a nossa Saúde. A Qualidade do Aloé vera É fundamental, nomeadamente o estado de “maturação ” da folha, para poder conter todos os nutrientes, a ausência de processamento pelo calor, a sua pureza relativamente ao teor de aloína (substancia tóxica) e outros contaminantes e também a sua concentração em gel puro de aloé vera.

Estudos posteriores, revelaram que outras substâncias, naturais ajudam a potenciar os benefícios do aloé vera, ao nível dos capilares e da microcirculação.

Desta forma conjugada, promove-se a melhoria da microcirculação nos capilares e a melhoria do fornecimento de Oxigénio às Células e remoção dos residuos tóxicos, condições Essenciais para a Saúde.

Esta Teoria, e os Conceitos desenvolvido por Michael Peuser, são Similares e equivalentes aos conceitos apresentados pelo Médico Chileno, especialista em Medicina Biorreguladora, Dr. Alejandro Stevens Reverter o Cancro É Simples.

 Fontes: Palestra de Michael Peuser e Livro do mesmo Autor

“Os Capilares -determinam o nosso destino” – Aloe – Imperatriz das Plantas Medicinais

Colostro de Vaca Imunidade no Humano Adulto: Relação Científica

Colostro de Vaca e Imunidade Humana - Dr H Sherwood Lawrence

Todos sabemos que a nossa Saúde depende da nossa Imunidade.

Mas, Qual a Relação da Imunidade e Saúde, com o Colostro?

Como podem os Humanos adultos e crianças, beneficiar com O COLOSTRO de Vaca?

A Doença ocorre quando:

  • O nível de infecção é elevado
  • A virulência do organismo invasor é grande
  • A imunidade está comprometida
  • O sistema imunitário não consegue distinguir o que é próprio do não próprio (auto-imunes).

O nosso organismo, através do nosso Sistema Imunitário, tem diferentes estratégias de defesa contra agentes com capacidade para provocar doeça: as inatas e adquiridas .

A nossa Saúde depende de um Equilibrio muito instável entre os agressores (virús, bactérias, toxinas, células cancerígenas…) e as nossas defesas – Sistema Imunitário.

Os Anticorpos ou Imunoglobulinas, são cruciais para nos defender contra as “doenças”; são a nossa “tropa de elite especializada” e específica para cada agente patogénico.

Todos sabemos o quanto é importante, para os bebés, que sejam amamentados pela mãe, especialmente nas primeiras horas após o parto…

É esse COLOSTRO – comum a todos os mamíferos, que ainda não é leite, mas que contém uma riqueza inegualável para passar ao desprotegido recém nascido:
– Os Anticorpos – A experiência do Sistema Imunitário da Mãe  –  para preservar a saúde do recém nascido, quando está mais vulnerável.

O COLOSTRO é um dos primeiros Suplementos Alimentares, providenciado pela mãe natureza.

Aquilo que provavelmente não sabe é que todos nós, mesmo em Adultos, podemos beneficiar muitíssimo com a toma de COLOSTRO… proveniente de outro mamífero… A vaca…

Graças à descoberta de  H. Sherwood Lawrence.

Em 1949, Dr. H. Sherwood Lawrence (1 9 1 6 — 2 0 0 4), Professor e Investigador, durante 50 anos na Universidade de Nova York, foi pioneiro em imunologia,  ajudou a fundar o ramo da biologia que estuda a função dos linfócitos, (um tipo de glóbulos brancos) e linfonodos.

Entre outras, descobriu que uma resposta do sistema imunológico poderia ser transferida de um dador para um receptor através de um extrato dos glóbulos brancos.

Dr. H. Sherwood Lawrence, concluiu que os extratos continham um “fator” capaz de passar as informações imunitárias de um dador para um receptor…
Como acontece das mães para os seus recém nascidos…
Mas também é possivel entre espécies diferentes… de um animal para um humano… adulto.
Fontes: – The New York Times

– Biographical Memoir Copyright 2007 national academy of sciences washington, d.c.

O colostro mais usado é proveniente da vaca.
Sem colostro, o vitelo (cria da vaca), que nasce praticamente desprovida de imunidade; não sobreviveria.
O colostro é fundamental, não só pelos nutrientes que fornece, mas especialmente pelos anticorpos ou imunoglobulinas que passam a  “experiência e memória imunitária”, da mãe para a cria .

Usar o excedente desta dádiva da natureza – O COLOSTRO – opera verdadeiros “milagres” no Re-Equilibrio do nosso Sistema Imunitário e consequentemente na nossa Saúde e Bem-estar. É quase como se voltassemos novamente ao nosso “seio materno”, regenerassemos e restaurassemos as nossas células… os nossos orgãos e o seu funcionamento … E a Saúde do nosso organismo.

O COLOSTRO é um produto precioso, quando possui todas as suas características no máximo.Para isso deverá:
> Ser recolhido nas primeiras horas pós-parto
> Ser proveniente de vacas de pastagem natural em ambiente não poluído
> Ser bem higienizado e isento de contaminações
> Ser isento de processamentos que reduzam os seus benefícios (altas temperaturas por exemplo)
> Ser tomado o mais possivel, na sua forma natural

Trata-se de um produto muito delicado, que exige o melhor da Ciência
Para nos trazer… O melhor da Natureza…Nas melhores condições
Pois só assim podemos usufruir de todos os seus imensos Benefícios. 

Interessad@?

Eu posso ajudar

…desde a natureza até à célula… naturalmente

Contributo para uma vida mais saudável, consciente e sustentável 

Maria Dulce Martins - Nutriterapia da horta até à célula

   Nutriterapia

Engenharia Agrícola
Nutrição Celular Activa e Ortomolecular

Herança Genética e Saúde … Boas Notícias!

Herança Genética e Saúde


Então e a nossa carga genética? O que herdamos dos nossos pais?

Os estudos mais recentes demonstraram que não são só os nossos genes que controlam o nosso futuro e o funcionamento correto das nossas células.

É sobretudo o nosso meio ambiente e o nosso estilo de vida – Alimentação. exercicio fisico… que influenciam o nosso bem-estar e a sua preservação.

Se não podemos alterar a herança genética…

A boa notícia É…

Podemos Vigiar e Alterar o nosso estilo de Vida e Alimentação, Ajustando-os às necessidades das nossas células e dessa forma, contrariar a carga genética, negando-lhe as condições favoráveia à manifestação da doença.

A Nutrição Celular Activa e Ortomolecular fornece óptimas ferramentas para preservar a saúde e “contariar” a herança genática.

A herança genética, Não é uma fatalidade.
Podemos e devemos Agir para preservar e melhorar a nossa Saúde e Bem-Estar!

A Saúde também está nas nossas mãos!

Eu posso ajudar…desda a horta até à célula.

Contributo para uma vida mais saudável, consciente e sustentável

Nutriterapia… da horta até à célula

Engenharia Agrícola
Nutrição Celular Activa e Ortomolecular